Depois de ter ouvido a história na escola, viu o presépio em casa da avó e não descansou enquanto não o trouxe emprestado para casa…”Posso levar isto? Eu não tenho na minha casa!” “Não tens um anjinho? e uma ovelha não tens?”
Insistiu em pôr à frente o presépio enquanto o desenhava. Aliás, como faz com qualquer coisa que quer desenhar.
Depois pede instruções:
“Eu não sei como se desenha estas palhinhas do bebé!”…”Fazes um círculo e desenhas o bebé lá dentro”
Deparou-se com o cajado “não sei desenhar isto mãe!” eu lá ajudei “pões aqui uma argolinha e um risco, blablabla”…e ao fim “não era nesta mão mãe!!!”
Depois foi a vez do manto na cabeça da “mamã”…
Claro que a seguir faltou a vaca e o burro e o anjinho. A ovelha não entrou desta vez… A tal, que não fazia parte deste presépio mas teve de ser desencantada de outro lado, caiu e foi decapitada no processo de tirar do saco para a mesa (desculpa avó! nós arranjamos outra ovelha!)