Marta Batista

ai o sol…

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Antes do primeiro dia de praia (se bem que não fizémos praia propriamente dita) fomos à farmácia onde nos explicaram que tipo de protector era adequado para bébés,  e ficámos de decidir entre várias marcas…fiz uma pesquisa pela net e lá nos decidimos.

achei por bem partilhar as informações na farmácia e as que retirei  daqui, daqui e daqui:

Crianças com menos de 6 meses devem ser mantidas fora da incidência DIRECTA da luz solar,  uma vez que os filtros solares podem irritar a pele do bebé e os olhos que são particularmente vulneráveis a luz solar.

Dos 6meses até ao 1º ano o protector solar deverá ter apenas um “écran físico”, “écran mineral” para evitar as alergias.

Os écrans físicos, que contêm óxido zinco ou dióxido titânio, exercem a sua acção na camada superior da epiderme, formando uma barreira contra os raios solares. São substâncias minerais em forma de suspensão e opacas a luz, isto é, elas refletem os raios UV e a luz visível impedindo que estes afectem o tecido cutâneo. Uma das vantagens destes protectores é a sua protecção imediata, pois defendem a pele desde o momento da sua aplicação. Não ardem os olhos.  Contudo, por serem mais difíceis de espalhar e por deixarem uma película branca ou acastanhada na pele, sua aceitação cosmética é menor. Além disso, estes protectores têm ingredientes químicos que protegem contra toda a radiação ultravioleta.

Após o primeiro ano poderá ser com “écran físico e químico”

Relativamente aos protectores com filtros químicos, convém experimentar primeiro o protector espalhando uma pequena quantidade de produto algumas horas antes da exposição para ver se a criança tem reacções alérgicas. Este tipo de protector solar não é tóxico mas é importante prevenir as reacções aos filtros químicos.

30 minutos antes da exposição os os pais devem aplicar abundantemente um protector solar nas crianças; a colocação na praia não surte efeito, porque a criança, com a viagem, está transpirada, o que dificulta a absorção do protector na epiderme.

Deve ser dada especial atenção às áreas que se queimam mais depressa, tais como as orelhas, nariz, a parte de trás do pescoço e ombros. A reaplicação deve ser feita de duas em duas horas.

– Ao chegar à praia, deve-se colocar uma nova camada de protector solar, incidindo essa protecção solar nas orelhas, palmas das mãos, pés, pescoço e cara;

– A criança deve usar um panamá de abas e não um chapéu. Quando uma criança se perde na praia, ao usar um panamá, caminha sempre com o sol nas costas. E as buscas são mais eficazes, havendo uma probabilidade de 50% de encontrar a criança. Com um chapéu de palha a criança caminha contra ou de frente para o sol. Neste caso, as buscas são mais complicadas, porque não se sabe a orientação em que a criança caminha relativamente à linha de costa;

– Dar bastantes líquidos sem açúcar, para não haver desidratação;

– Garantir que, após, a refeição são respeitadas as três horas de digestão;

– Não levar crianças com menos de um ano e meio para a praia, mesmo estando à sombra, recebem cerca de 30% dos efeitos nocivos do sol.

Acabámos por comprar o Anthelios Dermo-Pediatrics Spray Aerosol SPF 50 da Roche Posay . É fácil de espalhar, a Helena é que dificultou o processo…Não houve alergias a registar…

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